Pelos caminhos de anteontem.
Quando voltares, quando vieres, quando me olhares.
De longe, de perto, chegada a mim, de mão dada.
Pelo caminho beija o vento, as flores, o mundo por onde passei.
Assim, quando sentir o perfume de amor, as estradas por onde passámos.
Juntos.
Quero que voltes! Assim como eu voltei!
E te amei. E amo, e sinto, e... e... Sei.
Tenho saudades.
Beijo.
Álvaro Punhal.
PS: SIM! Ainda sou vivo. Pelo menos acho eu.
1 Comments:
Gostei do poema. Abraço :-)))
http://eternamentemenina.blogs.sapo.pt/
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