segunda-feira, janeiro 26, 2004

Fehér.



Sabem, não faz sentido. É algo que me ultrapassa, nem tão pouco é o meu clube. Fez-me mal... Tocou-me cá dentro. Fez-me um bocado sentir que o mundo não somos nós, mas nós somos o mundo. Parece que naquele momento um bocado de tudo quanto fazia sentido para mim... Acabou. Desaparecer de um momento para o outro, com um sorriso.
Ver uma morte em público, de um rapazinho.

Fehér.

Que se mantenha essa imagem em nós. A que soubeste cultivar em cada um de nós.

Que nunca sejas passado.

Francisco Ventura.