O crescer do mundo.
Sabes Jamiro, a génese de quem sou, no sentido em que nem uma unidade encontro, o que faço, sinto ou escrevo, deve-se a ter tido desde que conheço o amor que tenho pelas palavras, alguém desde o inicio que fosse capaz de fazer com que visse, sentisse e acreditasse que valia a pena tentar, continuar a tentar escrever. Minto quando digo que sinto, mas já o senti. Minto quando escrevo sobre coisas que nunca vi.
Será bom?
Foste o empurrão, foste a culpa, eu visitar a Tasca e ver, raios, eu adoro escrever, porque nunca o tentei fazer de outro modo?
És e sempre serás o Jamiro que se espelha na escrita de arte.
Obrigado
Francisco Ventura.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home