Arde.
Custa, custa não saber para onde olhar, custa não saber onde estamos.
E acordo e dói a luz do dia. Dói saber que o mundo não é o nosso e sentir que afinal a vida é bem mais do que soubemos dar-lhe. E rimos, rimos todos felizes, porque sim, porque a vida somos nós.
Seremos, ou acordamos a cada dia, a descobrir um sorriso que nos agrada? Ou a hipocrisia sobe mais que o amanhã, e o mundo somos nós?
Não, o mundo sempre fui eu.
E o meu mundo.
Sós.
Em sofrimento.
Francisco Ventura.